Os números da Cemig que Aécio esconde

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Os investimentos nas redes e instalações foram cortados, agências fechadas e, mais de 1.561 postos de trabalho eliminados.

O choque de gestão, tão alardeado pelos tucanos em toda minas gerais, não passa de um sucateamento do estado e precarização das condições de trabalho dos servidores.

Desde a posse de Aécio em 2003:

- O tempo médio de falta de energia por consumidor aumentou 27%;
- Cemig fechou 1561 dos postos de trabalho;
- Morte de 59 trabalhadores vítimas de acidentes na Cemig, 51 eram terceirizados;
- A justiça condenou a Cemig a pagar mais de R$ 12,5 milhões em ações judiciais por práticas antissindicais (perseguição aos trabalhadores e ao sindicato);
- O governo mineiro cobra o ICMS de 30% na conta de luz do consumidor residencial, o mais alto do país. Enquanto o ICMS para bebidas alcoólicas é de apenas 12%;
- Nos últimos sete anos não houve investimentos da Cemig em usinas no Estado. O Governo Federal, por meio de Furnas, é que está construindo cinco usinas em Minas.

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