quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
A indefinição da chapa que concorrerá ao governo e ao senado em Minas está levando a uma situação de perigo ao projeto nacional que está mudando o Brasil a partir do governo Lula. É verdade que o PMDB, como maior partido da base aliada, tem uma importância muito grande para que o Brasil continue avançando. Mas também é verdade que as dificuldades regionais não podem servir de obstáculo à aliança nacional. Como não há verticalização, é preciso mais coesão política para que a prioridade seja realmente o Brasil. O programa de governo deve ser o ponto de encontro da aliança de 2010 e as composições estaduais deve convergir para este ponto. Por isso em Minas, onde há 3 pré candidatos da base, o Ministro Patrus do PT, o ex-prefeito de BH, Fernando Pimentel, do PT e o Ministro Hélio Costa do PMDB, é preciso encontrar uma fórmula que viabilize a campanha da Ministra Dilma e ao mesmo tempo vislumbre a conquista do governo estadual. Minas também precisa experimentar um governo de mudanças sociais e econômicas, a exemplo do Brasil. A candidatura ao governo deve ser aquela que mais aglutine verdadeiramente todas as forças políticas e sociais comprometidas com o projeto nacional e com uma alternativa de governo para Minas. Na minha opinião, o ministro Patrus tem o melhor perfil para liderar essa unidade e o vice-Presidente José Alencar sintetiza a convergência necessária.
Gleber Naime
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