quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
Clique aqui para assistir o vídeo.
- Que merda dois lixeiros desejando felicidades ... do alto de suas vassouras! Dois lixeiros, o mais baixo na escala do Trabalho!
Com estas palavras, sem saber que o áudio ainda estava sendo transmitido, Boris Casoy mostrou no dia 31 de dezembro passado ao vivo, o que pensa sobre classes sociais, inclusão, respeito, cidadania e principalmente em que lugar deve se colocar o povo brasileiro.
Mesmo após 122 anos da "abolição" da escravatura, o monopólio dos meios de comunuicação são as Casas Grandes, semelhantes as casas dos senhorios nas grandes propriedades rurais do Brasil colonia e nós o povo devemos permanecer nas Senzalas da mídia.
O nosso lugar é no trabalho, mau remunerado, sem direitos, tercerizados, assediados, pois alguém tem que sustentar a corte, a mais de 500 anos.
O episódio de Boris Casoy é grave senhores, pois não representa só o pensamento de um filho de imigrantes russos, cassador e delator de comunistas à época da ditadura, representa o pensamento reacionário da minoria da população brasileira.
O problema é que esta minoria representa 10% da população mais rica do Brasil e detêm 75,4% de todas as riquezas do país (IPEA 2009).
Então temos os Saads, os Civitas, os Mesquitas, os Frias e os Marinhos, como senhorios destes meios de comunicação e defensores do status quo. Não é atoa que quase todos eles não quiseram participar do Fórum Nacional de Comunicação no ano passado.
Chega de submissão, chega de preconceito, até quando ficaremos parados e atônitos, enquanto filhos da burguesia nos chamam de o mais baixo na escala do trabalho! Sim porque, ao dizer estas palavras eles estão nos enquadrando, sejam vendedores, balconistas, bancários, lavaradores, torneiros mecânicos, professores, etc...
Cada um deve permencer em seu lugar do alto de seus balcões, mesas, canetas, máquinas, ferramentas, permaneçam em suas Senzalas, porque este sonho de inclusão social, crescimento sustentável com distribuição de renda, valorização do salário, do emprego, saúde e educação de qualidade não nos pertence, é só uma história maluca de um filho de nordestinos, migrante, que passou fome e não tem a educação dos nobres.
Mas tenho certeza que estes sete anos de um novo Brasil, plantaram uma semente na conciência dos 90% de trabalhadores urbanos ou rurais que não são detentores dos meios de produção, mas que acreditam sim, eu quero este modelo de Brasil pra mim.
Dia 13 de fevereiro de 2010, um sábado é data de aniversário de Boris Casoy. Não há nada a comemorar, é uma vergonha nacional que deve ser lembrada com um Ato de desagravo contra o desrespeito a classe trabalhadora!
Vamos fazer desta data um dia de protesto nacional contra o preconceito, a hipocrisia dos meios de comunicação!
Neste dia vamos pegar nossas Vassouras e em grupos varrer a entrada das emissoras de televisão, jornais, rádios e todos os veículos que perseguem os trabalhores, os movimentos sociais que lutam pela democracia e igualdade na liberdade de expressão deste país!
Temos que varrer com as vassouras da democracia, da cidadania, do respeito a todas as classes de trabalhadores e trabalhadoras o que de pior existe nesta imprensa fétida e corroída no preconceito de classes!
Dia 13 de fevereiro, não fuja da luta! Traga sua vassoura! Fora Boris e o lixo da Imprensa!
João Bravin
Morador de São Paulo e cidadão brasileiro com muito orgulho
Viva os Garis do nosso Brasil!Viva a classe trabalhadora!
Com estas palavras, sem saber que o áudio ainda estava sendo transmitido, Boris Casoy mostrou no dia 31 de dezembro passado ao vivo, o que pensa sobre classes sociais, inclusão, respeito, cidadania e principalmente em que lugar deve se colocar o povo brasileiro.
Mesmo após 122 anos da "abolição" da escravatura, o monopólio dos meios de comunuicação são as Casas Grandes, semelhantes as casas dos senhorios nas grandes propriedades rurais do Brasil colonia e nós o povo devemos permanecer nas Senzalas da mídia.
O nosso lugar é no trabalho, mau remunerado, sem direitos, tercerizados, assediados, pois alguém tem que sustentar a corte, a mais de 500 anos.
O episódio de Boris Casoy é grave senhores, pois não representa só o pensamento de um filho de imigrantes russos, cassador e delator de comunistas à época da ditadura, representa o pensamento reacionário da minoria da população brasileira.
O problema é que esta minoria representa 10% da população mais rica do Brasil e detêm 75,4% de todas as riquezas do país (IPEA 2009).
Então temos os Saads, os Civitas, os Mesquitas, os Frias e os Marinhos, como senhorios destes meios de comunicação e defensores do status quo. Não é atoa que quase todos eles não quiseram participar do Fórum Nacional de Comunicação no ano passado.
Chega de submissão, chega de preconceito, até quando ficaremos parados e atônitos, enquanto filhos da burguesia nos chamam de o mais baixo na escala do trabalho! Sim porque, ao dizer estas palavras eles estão nos enquadrando, sejam vendedores, balconistas, bancários, lavaradores, torneiros mecânicos, professores, etc...
Cada um deve permencer em seu lugar do alto de seus balcões, mesas, canetas, máquinas, ferramentas, permaneçam em suas Senzalas, porque este sonho de inclusão social, crescimento sustentável com distribuição de renda, valorização do salário, do emprego, saúde e educação de qualidade não nos pertence, é só uma história maluca de um filho de nordestinos, migrante, que passou fome e não tem a educação dos nobres.
Mas tenho certeza que estes sete anos de um novo Brasil, plantaram uma semente na conciência dos 90% de trabalhadores urbanos ou rurais que não são detentores dos meios de produção, mas que acreditam sim, eu quero este modelo de Brasil pra mim.
Dia 13 de fevereiro de 2010, um sábado é data de aniversário de Boris Casoy. Não há nada a comemorar, é uma vergonha nacional que deve ser lembrada com um Ato de desagravo contra o desrespeito a classe trabalhadora!
Vamos fazer desta data um dia de protesto nacional contra o preconceito, a hipocrisia dos meios de comunicação!
Neste dia vamos pegar nossas Vassouras e em grupos varrer a entrada das emissoras de televisão, jornais, rádios e todos os veículos que perseguem os trabalhores, os movimentos sociais que lutam pela democracia e igualdade na liberdade de expressão deste país!
Temos que varrer com as vassouras da democracia, da cidadania, do respeito a todas as classes de trabalhadores e trabalhadoras o que de pior existe nesta imprensa fétida e corroída no preconceito de classes!
Dia 13 de fevereiro, não fuja da luta! Traga sua vassoura! Fora Boris e o lixo da Imprensa!
João Bravin
Morador de São Paulo e cidadão brasileiro com muito orgulho
Viva os Garis do nosso Brasil!Viva a classe trabalhadora!
Então, todos ao Ato de vassouras na mão!
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