Classe trabalhadora tem muito a comemorar e muito a conquistar

sábado, 1 de maio de 2010

É verdade que os trabalhadores brasileiros têm muito o que comemorar. Nestes quase oito anos de governo Lula, do PT, o Brasil melhorou muito. A renda melhorou, os salários tiveram aumentos reais. O salário mínimo teve, além de ganhos reais, uma política permanente de recuperação vinculado ao crescimento do país. As Centrais Sindicais são respeitadas, participam de mesas de negociação com o governo e foram reconhecidas. Convenções importantes da OIT que estavam paralisadas, foram aprovadas. E todas as políticas sociais implantadas pelo governo desde 2003 tiraram milhões de brasileiros da pobreza, no campo e na cidade. O PAc e Minha Casa Minha Vida estão reforçando a infra-estrutura do país e enfrentando o problema histórico da falta de moradia. Mas é preciso avançar mais. A redução da jornada para 40h é muito importante no combate ao desemprego e na valorização do trabalho. Todas as políticas federais precisam continuar e superar seus novos desafios.
Para isso é fundamental que nas eleições de outubro o povo brasileiro possa escolher qual projeto quer para o Brasil: o que vai aprofundar as mudanças - com Dilma ou o retrocesso neo-liberal com Serra.
Quanto mais nitidez, mais fácil será a escolha do eleitor pró Dilma. Por isso, a definição de uma candidatura própria do PT em Minas, segundo estado da federação, é tão importante para a continuidade do nosso projeto de mudança social e política.
A candidatura de Patrus Ananias é a que tem mais identidade com nosso governo federal e com suas políticas de inclusão social. Patrus pode liderar um palanque unificado com quase toda a base aliada federal. Parte dessa base já é do Aécio desde sempre.
O eleitor mineiro que fizer a opção pela continuidade da mudança no plano federal deve ser instado a iniciar a mudança em Minas. E não a acomodação tacanha de quem faz o discurso da conciliação com os tucanos mineiros. Este rebaixamento já está custando muito caro ao PT e ao projeto de mudanças que representamos para parcela considerável da população.
Se o escolhido for o ex-prefeito Fernando Pimentel, também todo PT precisa estar unido para apoiá-lo e construir um palanque alternativo aos tucanos, elegendo um governador com as forças de oposição.

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