segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
O Ministério da Cultura, em parceria com a Empresa Brasil de Comunicação (EBC), abre inscrição de três editais (Brasília 50 anos, Curta Criança, e Longa DOC) voltados à produção de conteúdo audiovisual. As incrições vão até 25 de janeiro de 2010. Brasília 50 anos - o edital prevê incentivo de R$ 400 mil para produção de um documentário inédito sobre o tema: Brasília 50 Anos - da Construção à inauguração, com 52 minutos de duração. Curta Criança - o edital vai apoiar com R$ 70 mil a produção de 13 obras audiovisuais inéditas, de curta-metragem, dos gêneros ficção ou documentário em ação direta ou animação, com temática voltada à infância. Longa DOC - na primeira seleção do edital serão classificados 10 projetos de documentários, dos quais cinco serão selecionados. Cada um receberá um prêmio no valor de R$ 600 mil para produção do longa-metragem. Informações ao proponente: concurso.sav@cultura.gov.br ou à imprensa audiovisual@cultura.gov.br |
1 comentários:
Gleber, boa noite.
Tenho um blog em que faço a crítica da mída e a defesa do governo Lula. Publiquei, hoje, um artigo acerca da Confecom que gostaria, com a sua licença, de apresentá-lo:
Confecom: democracia x autoritarismo
O argumento oficial dos contrários a Conferência de Comunicação em curso na captal Federal é a pretensa intenção de controle da mídia pelo PT através dos movimentos sociais, contra o que se considera "imprensa livre". Colunistas bem adestrados pelos patrões não perdem oportunidade de "denunciar" o "viés totalitário" da iniciativa. Ocorre que, por trás da "defesa de princípios democráticos" está, apenas, o medo da perda de privilégios.
Com raras excessões os grandes grupos de comunicação do Brasil ou surgiram como instrumentos de apoio ao golpe militar de 64; ou foram "presentes" aos políticos alinhados com a ditadura. Abaixo, alguns exemplos:
(não consegui postar o texto integral, que excede os 4.096 caracteres)
O auto proclamado "tio rei", blogueiro da revista Veja, ao comentar a Confecom, chama Lula, Franklin Martins e Luiz Dulci, em post publicado hoje em sua página na Internet, de "A Vanguarda do atraso". Talvez por considerar ícones da modernidade o apartheid, o clã Magalhães, a ditadura militar ou Ademar de Barros. É o que o referido apontou ontem como "canalhice moral", a condescendência com o roubo praticado por amigos/parceiros. Udenismo rasteiro típico de uma classe média decadente e desprovida de discurso.
Um abraço,
Cassio Oliveira
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