terça-feira, 13 de outubro de 2009
Ontem, o jornal argentino La Nación afirmou que o Brasil se consolida como "líder regional e ator global de primeira ordem". O texto, intitulado "Brasil, nas grandes ligas", elogia especialmente o desempenho do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Os editorialistas fazem sua análise a partir do que chamam de "dois troféus" recebidos por Lula em sua recente viagem à capital dinamarquesa, Copenhague: a eleição do Rio de Janeiro como sede das Olimpíada de 2016 e o apoio da União Europeia ao modelo brasileiro de combate ao desmatamento, que será apresentado na mais importante reunião sobre o clima do ano, que ocorre em dezembro, também em Copenhague.
O jornal observa que "em 2011 terminará o segundo período de Lula". Mas seus feitos terão vida longa: "Terminará também esta tendência? Não. Definitivamente não. Em 2014, o Brasil será sede do campeonato mundial de futebol; em 2016, o Rio de Janeiro receberá os atletas (olímpicos)".
Os editorialistas explicam por que, apesar da crise, "o Brasil recebe investimentos diretos em maior volume que a Argentina" e tem recursos para emprestar ao FMI. E por que, de quebra, "em cada cúpula da Unasul, os olhares apontam para Lula e os ouvidos esperam suas reflexões"?
O Jornal registra que toda esta influência do governo do Presidente Lula, “no plano político”, deve ser; “porque ele cumpriu sua palavra empenhada sem desmerecer às instituições nem às pessoas que pensam diferente; e porque nunca teve a estranha ideia de construir um trem bala onde falta comida."
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