Virgílio terá de devolver mais de R$ 210 mil ao Senado

quinta-feira, 30 de julho de 2009

Valor se refere a salário pago a assessor que estudava na Espanha.
Líder tucano informou que fez depósito de R$ 60,6 mil na segunda-feira.

Integrante do Conselho de Ética do Senado, o líder do PSDB, Arthur Virgílio (AM), terá de devolver R$ 210.696,58 aos cofres públicos. Na segunda-feira (27), ele depositou a primeira parcela, no valor de R$ 60.696,58. O dinheiro se refere ao que o Senado pagou em salários para um assessor do líder tucano durante um ano e meio de estudo de teatro na Espanha. O senador disse que vai se desfazer de imóveis e realizar empréstimos para quitar a dívida.

Arthur Virgílio foi obrigado a devolver o dinheiro depois da revelação de que Carlos Alberto Andrade Nina Neto passara 18 meses no exterior, longe do gabinete do tucano, sendo mantido na Europa à custa do Senado.

A diretora de Recursos Humanos, Doris Peixoto, informou ao líder do PSDB que os R$ 210 mil são a soma de salários e recolhimento de impostos que saíram das contas da Casa para custear as despesas com o assessor na folha de pagamento.

Fonte: Agência Estado

Qual a relevância dos jornalões?

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Artigo publicado no site Observatório de Imprensa

A atual conjuntura política, marcada pela crise no Senado Federal e pelas suspeitas em relação à administração da Petrobras, recoloca em pauta uma velha questão sobre o alcance e a influência dos jornalões da grande mídia: a Folha de S.Paulo, o Estado de S.Paulo e O Globo: merecem eles a importância que a elite política e os “intelectuais” lhes atribui na formação da opinião pública brasileira, vis à vis, por exemplo, a televisão e/ou a internet?

Há alguns anos, muito antes da expansão da internet, venho insistindo que não (ver, por exemplo, “Jornal ou TV: qual mídia é mais importante na formação da opinião pública brasileira?” in Comunicação, Mídia e Consumo, vol. 2, nº 3, março de 2005). Não merecer a importância que se atribui a eles não significa que devam ser ignorados. Absolutamente. Significa, ao contrário, não se atribuir a eles uma relevância nacional que, se algum dia tiveram, não têm mais.

A apresentação deste argumento, todavia, mesmo diante de várias evidências, inclusive sobre a penetração da internet e a relativa democratização do seu acesso, é frequentemente rechaçada por diferentes interlocutores que acreditam ser ainda os jornalões e seus colunistas os principais responsáveis pela definição da agenda pública nacional.

O tema é complexo e, claro, não se pretende esgotá-lo e, muito menos, resolvê-lo. Apenas aceitar o desafio de continuar o debate.

Dois aspectos do argumento
Não vou retomar aqui todos os aspectos do argumento. Os dados relativos à queda de circulação dos jornalões são por demais conhecidos. Da mesma forma, já se discutiu muito sobre o “aproveitamento”, por emissoras de rádio e televisão, via agências de notícias, das matérias produzidas pelos jornalões. Creio que não há dúvida também sobre as importantes questões que surgiram recentemente quanto à credibilidade dos jornalões. Não pretendo, portanto, retomar esses pontos. Quero apenas lembrar dois aspectos.

Primeiro, o caráter regional dos jornalões. O Globo é, sobretudo, um jornal carioca, da mesma forma que a Folha e o Estadão são jornais paulistas. Eles não são jornais que circulam e/ou são lidos nacionalmente.

O segundo aspecto é, na verdade, um desdobramento do primeiro e merece ser explorado um pouco mais. Para quem exatamente os jornalões estão falando?

Uma das linhas de pesquisa sobre “a produção das notícias” (newsmaking) que se consolidou dentro do campo de estudo da Comunicação, nos últimos anos, busca relacionar a imagem da realidade social construída na e pela mídia aos valores partilhados e interiorizados pelos jornalistas acerca de como devem exercer sua profissão.

Há evidencias de que, na seleção das matérias a serem noticiadas, predominam as referências implícitas ao grupo de colegas e às fontes em relação às referências implícitas ao próprio público, isto é, às audiências e/ou aos leitores. Isto significa que, enquanto o público em geral é pouco conhecido pelos jornalistas, o contexto profissional-organizativo-burocrático imediato exerce uma influência decisiva na seleção do que vai ser noticiado. Vale dizer, a origem principal das expectativas, orientações e valores profissionais dos jornalistas não é o “público” para o qual eles e elas deveriam escrever, mas o “grupo de referência” constituído, sobretudo, por colegas e fontes.

Na verdade, as fontes com as quais os jornalistas “conversam” regularmente constituem um público fundamental para suas próprias notícias. Jornalistas recebem muito mais “reações” sobre suas matérias, coberturas, reportagens e análises de suas próprias fontes do que de qualquer outro grupo social. Eles estão permanentemente em contato com suas fontes e delas recebem cumprimentos, correções, reclamações, afrontas, negativas de acesso, cassação de credenciais etc.

Verifica-se, portanto, que, como afirmou Bernardo Kucinski, “a elite dominante é, ao mesmo tempo, a fonte, a protagonista e a leitora das notícias; uma circularidade que exclui a massa da população da dimensão escrita do espaço público”. Ora, essa constatação é verdadeira para todo o território nacional. Desta forma, além de não ser nacional, os jornalões são excludentes porque lidos, sobretudo, apenas pela elite brasileira - seja ela nacional, regional ou local.

E as conseqüências?
A prática profissional do jornalismo, não só nos jornalões, cria uma relação circular entre jornalista-fonte-jornalista que se auto-alimenta permanentemente. E essa relação circular jornalista-fonte-jornalista tende a se tornar assimétrica, enfraquecendo a fonte e fortalecendo os jornalistas. Enfraquece a fonte na medida em que, para tornar públicas as informações de seu interesse, ela fica “cativa” de um pequeno grupo de jornalistas. Por outro lado, fortalece os jornalistas (a) por eles terem o privilégio do acesso contínuo a fontes “autorizadas” e “acreditadas”; (b) por terem a opção de selecionar, omitir, enfatizar e distorcer informações; e, ainda, (c) por “operarem” protegidos e no interesse dos grupos de mídia no qual trabalham.

Parece correto afirmar, portanto, que os jornalões e seus jornalistas funcionam dentro de uma circularidade restrita a camadas específicas da elite política e “intelectual” brasileira. Nada mais do que isso.

Registre-se que a supervalorização indevida do poder dos jornalões, muitas vezes, provoca uma avaliação equivocada de qual realmente é a “opinião pública” majoritária no país e, consequentemente, pode conduzir a equívocos importantes, inclusive na formulação de políticas públicas por parte de setores do poder público.

Resta saber qual o poder concreto que esta elite política e “intelectual” exerce na vida política nacional. Nos processos eleitorais, se a eleição presidencial de 2006 servir como exemplo, as diversas “esferas públicas” que coexistem e funcionam na sociedade brasileira, fora do alcance dos jornalões, revelaram uma relativa autonomia.

Será que funciona também assim nos outros inúmeros aspectos da vida cotidiana? Essa é a questão.

Venício Lima é professor da UnB

Vale conferir orquestração tucana

segunda-feira, 27 de julho de 2009

26 DE JULHO DE 2009 - 19h32

Pesquisas Frias no forno: o plano contra DilmaNo sábado, denunciei aqui e via Twitter que fonte que tenho no jornal *Folhade S.Paulo *revelou-me que um grupo de tucanos e barões da mídia sereuniram, planejaram e decidiram divulgar brevemente pesquisas forjadassobre as popularidades do presidente Lula e de Dilma Rousseff mostrando queteriam perdido apoio.Por Eduardo Guimarães, no blog *Cidadania.com*O assunto bombou na blogosfera e no Twitter. Ganhou o site de Paulo HenriqueAmorim e o blog de Luis Nassif tocou no assunto “próximas pesquisas”, porémsem dar maiores detalhes.Em toda parte, porém, o que me surpreendeu foi o tom de surpresa daspessoas. Por que alguém se surpreenderia que o próximo passo de uma mídiaque promove pânico quanto à febre amarela ou a gripe suína ou que publicacom alarde uma ficha policial falsa de uma ministra de Estado fosse fraudarpesquisas eleitorais?Em 2000, aproximei-me da *Folha de S.Paulo *por conta de meu entãoinsistente envio de cartas à coluna de leitores daquele jornal. Segundo oex-ombudsman da Folha Bernardo Ajzemberg, fui o leitor mais publicadonaquela coluna por um bom tempo.Dali em diante, comecei a ser convidado para eventos no jornal, como noevento comemorativo de seus 80 anos em 2000. Participei de umas duas dezenasde seminários, conferências e sabatinas promovidos por aquele jornal tantoem seu auditório em sua sede como no Teatro Folha, num shopping próximo àresidência de Fernando Henrique Cardoso — que ironia — em São Paulo.Só me afastei da *Folha *em 2005, quando percebi que o jornal pretendiaderrubar o governo Lula com o escândalo do mensalão. Até ali, até ClóvisRossi chegou a me citar em sua coluna na página A2 do jornal como exemplo deisenção política.Graças a essa aproximação do veículo, fiz contatos por lá que seus tubarõesna direção e no generalato mal suspeitam. E foi graças a essa aproximaçãoque conheci jornalistas que labutam naquele aparato político do PSDB quesentem nojo do que presenciam o tempo todo, ou seja, a ligação escancaradado jornal com o partido político e, sobretudo, com FHC e José Serra.O fato é que fui informado de que o que a mídia está fazendo com Sarney é sóaperitivo. *Folha*, *Globo*, *Estadão*, *Veja *e apêndices, a mando de FHC ede Serra, farão tudo que for humanamente possível para impedir que Lula façaseu sucessor — ou sucessora.As pesquisas serão usadas para tentar provocar efeito manada entre oeleitorado, ou seja, vendo que a popularidade do presidente e de suacandidata estão caindo, pessoas hesitantes se uniriam ao movimento forjado.Apesar de ainda haver dúvida sobre a entrada do Ibope e, sobretudo, doinstituto Sensus no esquema supostamente encabeçado pelo Datafolha, asconversas estão acontecendo e, em breve, sairiam ao menos pesquisas Ibope eDatafolha mostrando queda da popularidade de Lula e de Dilma. E uma daspesquisas dirá que a causa da perda de popularidade do presidente e daministra foi o apoio deles ao senador e ex-presidente José Sarney.Também existiria a hipótese de o encontro em que a fraude foi discutida tersido fotografado. Desse encontro teriam participado FHC, Serra, Frias,Civita e um emissário da Globo. Está por se confirmar que o local doencontro teria sido na residência de FHC.Verdade? Mentira? Pois eu acredito que fariam isso e que a informação que obtive deverá se concretizar na próxima pesquisa sobre Lula e Dilma a serdivulgada. Para mim, nem precisava dessa informação em off para prever quechegariam a esse ponto. Se a próxima pesquisa mostrasse o presidente e aministra inabaláveis ou crescendo, todo esse esforço para derrubar Sarney seria jogado fora.Urge que o governo Lula providencie pesquisas confiáveis.
Por Eduardo Guimarães, do blog cidadania.com

Presidente Lula aponta 2010 melhor

terça-feira, 21 de julho de 2009

A economia do país entra no segundo semestre de 2009 ancorada em crescimento do emprego, saldo positivo na balança comercial, retomada da confiança de investidores e recorde de reservas internacionais - os depósitos em dólares no Banco Central bateram na semana passada o nível histórico de US$ 209,57 bilhões.

Na balança comercial, dados divulgados nesta segunda-feira pelo Ministério do Desenvolvimento mostram que há superávit (exportações menos importações) de US$ 16,138 bilhões desde o início do ano até a terceira semana de julho. Em mesmo período do ano passado, com 137 dias úteis, dois a mais do que em 2009, o superávit comercial foi menor, de US$ 13,290 bilhões.


O saldo positivo de US$ 16 bilhões da balança deste ano é resultado de exportações de US$ 78,040 bilhões e importações de US$ 61,902 bilhões. No ano passado, as vendas externas somaram US$ 102,488 bilhões e as compras, US$ 89,198 bilhões.


Em seu programa semanal de rádio Café com o Presidente, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta segunda que o governo trabalha com a hipótese de que o Brasil iniciará o ano de 2010 em uma situação "altamente confortável, produzindo bem e vendendo bem".


Ele avaliou que o país vive "um momento importante na economia", mas que é preciso cautela, uma vez que a crise financeira internacional ainda persiste nos Estados Unidos e na União Européia. "Tomamos todas as medidas que tínhamos que tomar para incentivar a economia, facilitar o crédito, incentivar o consumo. O que estamos notando são números expressivos na indústria automobilística, na venda de geladeiras, de máquinas de lavar roupa e de fogões", disse. Para Lula, o comércio brasileiro está "voltando com força".


O presidente Lula lembrou que nos últimos cinco meses o Brasil apresentou crescimento na geração de postos de trabalho com carteira assinada.

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Governo garante R$ 15 bilhões para agricultura familiar no Plano Safra

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Os ministros Luiz Dulci (Secretaria-Geral) e Guilherme Cassel (Desenvolvimento Agrário) entregaram à Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar (Fetraf) a resposta às revindicações da 5ª Jornada Nacional de Lutas. O Governo reafirmou que o próximo Plano Safra terá 15 bilhões de reais. O aumento do volume de crédito para custear a produção dos agricultores familiares era uma das principais demandas do movimento.

Cassel destacou que a mobilização da Fetraf e de outros movimentos ligados à terra ajudam a refinar as políticas públicas desenvolvidas pelo Governo Federal. “Neste ano, além de aumentar o volume de recursos, estamos também ampliando o sistema de seguro que passará a cobrir os contratos de investimento. Antes apenas as operações de custeio tinham cobertura”, explicou o ministro.

Outro destaque feito por Cassel foi a sanção da Lei 11.947. A nova lei garante que pelo menos 30% dos recursos financeiros repassados pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) ao Programa Nacional de Alimentação Escolar devem ser utilizados para a compra de produtos da agricultura familiar. A medida ampliará a capacidade de comercialização dos produtores rurais familiares.

A presidente da Fetraf, Elisângela Santos Araújo, fez uma avaliação positiva do processo de negociação entre a entidade e o Governo Federal. “O aumento de recursos para o Plano Safra e as diversas linhas do Programa , como o Pronaf Mulher, por exemplo, tem um significado muito especial para nós”, ressaltou a dirigente. “No entanto, ainda é preciso enfrentar alguns desafios como a aceleração da reforma agrária e a questão da moradia rural”, afirmou.

Câmara aprova reforma eleitoral com liberação do uso da internet nas campanhas

quinta-feira, 9 de julho de 2009

O Plenário aprovou, nesta quarta-feira (8), o projeto de lei da reforma eleitoral, que muda regras da atual legislação e incorpora resoluções recentes do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Uma das principais novidades é a liberação do uso da internet nas campanhas, seja para a propaganda de candidatos e partidos ou para a arrecadação de recursos, inclusive por meio de cartão de crédito. A matéria será votada agora pelo Senado.

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Lula recebe prêmio por busca da paz e enfatiza conquistas do povo brasileiro

quarta-feira, 8 de julho de 2009

O presidente Lula recebeu na terça-feira (7), em Paris, na sede da Unesco, o prêmio Félix Houphouët-Boigny pela Busca da Paz, já recebido por Nelson Mandela e Jimmy Carter, entre outros, por suas ações pela democracia e a justiça social.

“Recebo este prêmio não tanto como uma homenagem à minha história pessoal, sindical e política, e mais como um reconhecimento das conquistas recentes do povo brasileiro” agradeceu Lula.
O prêmio Félix Houphouët-Boigny pela Busca da Paz foi oferecido a Lula por suas ações de promoção da democracia, igualdade e justiça social no Brasil.

Durante a cerimônia de premiação, ativistas do Greenpeace fizeram uma manifestação em defesa da Amazônia, portando faixas que pediam a Lula que tomasse conta da floresta. O presidente deu apoio à manifestação pacífica do grupo.

“O alerta desses jovens é um alerta que vale para todos nós, porque a Amazônia tem que ser realmente preservada.A Amazônia tem que ser cuidada com muito carinho”, enfatizou o presidente.
Em encontro com Lula, o presidente da França, Nicolas Sarkozy, disse que os dois países vão chegar na reunião do G-8, que começa hoje (8) na Itália, defendendo a idéia de que o combate aos efeitos da mudança no clima se torne uma obrigação para todos os países.

Ministro prevê crescimento de 3% no último trimestre de 2009

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse na noite desta terça-feira (7) que o país deverá apresentar no último trimestre de 2009 crescimento superior a 3% no Produto Interno Bruto (PIB) - a soma de bens e serviços produzidos. De acordo com o ministro, para 2010 a expectativa é de que o Brasil cresça mais de 5% no ano.

“Iniciamos o segundo semestre de 2009 com a economia se recuperando e já dando sinais de que caminhamos em direção a um fim de ano com crescimento no último trimestre de mais de 3%. Não tenho dúvida de que em 2010 estaremos crescendo a mais de 4% ao ano, retornando ao dinamismo dos últimos cinco anos”, disse, em discurso durante evento na capital paulista.

O ministro ressaltou que, em breve, a crise econômica internacional deixará de ser um problema para o crescimento do país e passará a ser uma grande oportunidade. “A oportunidade de sair na frente, de ocupar o espaço deixado pelos países que continuam patinando. E atrair investimentos externos, oferecendo talvez a melhor combinação entre solidez e rentabilidade”, afirmou.

Mantega ainda disse que, para manter o superávit fiscal de 2009 e dos próximos anos, o governo deverá cortar despesas que não afetem os principais programas, como o Bolsa Família. Os investimentos também não serão atingidos, segundo ele.

“Para mantermos o equilíbrio fiscal, mantermos o superávit para este ano e nos próximos anos, nós temos que vigiar as despesas, cortar aquelas que não comprometem os principais programas do governo”.

Setor automotivo terá o melhor ano em vendas, prevê Anfavea

segunda-feira, 6 de julho de 2009

O cenário positivo fechado no primeiro trimestre deste ano e a prorrogação do desconto do IPI fizeram com que a Associação Nacional de Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) mudasse suas previsões para o fechamento do ano. De acordo com os novos números, 2009 deve encerrar com crescimento de 6,4 % dos licenciamentos de veículos (automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus) de 2,82 milhões de veículos em 2008 para 3 milhões de unidades em 2009. A previsão anterior era de queda de 3,9%, com 2,7 milhões de veículos licenciados.

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Um avanço nas conquistas dos trabalhadores

quarta-feira, 1 de julho de 2009

A comissão especial que analisa a redução da jornada de trabalho, de 44 para 40 horas semanais, aprovou nesta terça-feira (30), por unanimidade, o relatório favorável apresentado pelo deputado Vicentinho (PT/SP) à Proposta de Emenda à Constituição (PEC)231/95. A proposta, em tramitação há 14 anos no Congresso Nacional, também aumenta o valor da hora extra de 50% do valor normal para 75%.
Esta é uma boa resposta à crise mundial, pois além de medidas justas para o mundo do trabalho, resultarão na criação de mais empregos, com peso insignificante no custo da produção.
Agora é lutar pela sua aprovação no plenário da Câmara. Se não houver pressão social pode ficar mais 14 anos para entrar em pauta!